sábado, 18 de janeiro de 2014

Bóris Casoy de saias

Colegas no SBT têm vergonha da jornalista Rachel Sheherazade

http://r7.com/cNEt 



(Foto: Reprodução/SBT)

A grande questão não é ser de direita ou de esquerda, tampouco o fato de estarmos num país democrático, onde todos tem assegurado o direito de expressar o seu pensamento. 

O problema é quando uma jornalista (que tem como função informar, noticiar), por meio de uma concessão do Estado, que é o canal de tv,  utilizando assim a faixa do espectro eletromagnético - usado na radiofusão, que é um bem público, para impor a sua opinião pessoal, interferindo na essência da notícia, direcionando conclusões dos telespectadores, negando a estes o direito de discordar e contra-argumentar. 

Digo impor e não expor sua opinião, porque o posto que a telejornalista ocupa na ancoragem de um noticiário, com toda a credibilidade  que lhe é inerente, em horário nobre e em rede nacional a coloca numa posição privilegiada e desigual como formadora de opinião. É uma imposição!

Segundo o professor Laurindo Lalo Leal Filho, livre-docente da Escola de Comunicações e Arte da USP, no livro Mocinhos e Bandidos -controle do conteúdo televisivo e outros temas, nos países com democracia consolidada, jornalistas de rádio e TV não opinam e mantém a neutralidade da informação.

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