Colegas no SBT têm vergonha da jornalista Rachel Sheherazade
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(Foto: Reprodução/SBT)
A grande questão não é ser de direita ou de esquerda,
tampouco o fato de estarmos num país democrático, onde todos tem assegurado o
direito de expressar o seu pensamento.
O problema é quando uma jornalista (que
tem como função informar, noticiar), por meio de uma concessão do Estado, que é
o canal de tv, utilizando assim a faixa
do espectro eletromagnético - usado na radiofusão, que é um bem público, para impor a sua opinião pessoal, interferindo na essência da notícia, direcionando conclusões dos telespectadores,
negando a estes o direito de discordar e contra-argumentar.
Digo impor e não
expor sua opinião, porque o posto que a telejornalista ocupa na ancoragem de um
noticiário, com toda a credibilidade que
lhe é inerente, em horário nobre e em rede nacional a coloca numa posição
privilegiada e desigual como formadora de opinião. É uma imposição!
Segundo o professor Laurindo
Lalo Leal Filho, livre-docente da Escola de Comunicações e Arte da USP, no
livro Mocinhos e Bandidos -controle do
conteúdo televisivo e outros temas, nos países com democracia consolidada,
jornalistas de rádio e TV não opinam e mantém a neutralidade da informação.
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