Nessa noite o céu cingido de estrelas lúcidas
Na dança das constelações
Entre nuvens de algodão e imponderáveis sonhos
Embaladas pelos ventos peregrinos
Embaladas pela melodia de uma canção... de um samba-canção
Não estranhes se o luar cintilar como o sorriso de um anjo
É que esse cintilar prateado feito sorriso angelical
Essas nuvens feitas de sonhos e algodão
Esses ventos peregrinos... esse céu cingido de estrelas
Compôs ao chegar no céu"
Descanse poeta dos versos celestiais
A tinta de sua caneta era de quimera
E sua mente movida pela essência de sonoridades sublimes
Descanse amigo!
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